sexta-feira, 5 de junho de 2009

Love on a plate.

Dizem que o Amor não se pode resumir em palavras. Discordo. Contrariamente acho que é um sentimento sem vida própria, tratando-se antes da amálgama de palavras que traduzem estados de espírito, por vezes até antagónicos. Afecto, habituação, amizade, carinho, rotina, desconfiança, raiva, desejo, ciúme; são alguns exemplos.

Amor à 1ª vista - atinge pessoas desesperadas que têm medo de morrer sozinhas.
Amor platónico - duas pessoas que não têm o poder de iniciativa suficiente para ceder ao desejo e começarem a comer-se.
Desamor - quando há um excesso de algum dos factores supra citados.
Amor em tempos de cólera - livro de merda; amar no Zimbabwe.
Amor impossível - quando não se verificam pelo menos 3 factores supracitados.
Amor fraterno - há quem lhe chame incesto.
Amor verdadeiro - mais caro e de aparente melhor qualidade que o falso.
Amor à camisola - pessoas com complexos em relaçao ao seu tórax e que se recusam a tirá-la durante o acto físico do amor.

I've made a lot of mistakes

O Erro. Inevitabilidade da vida. Saber lidar com ele - feraamenta de sobrevivência. Estamos rodeados de pessoas que , como que amarrados, vão revivendo os seus erros, carregando chagas que já não são suas. Foram-no, outrora. A essas pessoas, digo: Libertem-se! Não retenham mais o passado. Errem! Errem mais e melhor, com todas as vossas forças.